sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

CONSIDERAÇÕES SOBRE MINHA PRÉ-CANDIDATURA A DIRETOR DO CH-UECE

CARTA ABERTA À COMUNIDADE ACADÊMICA DO CENTRO DE HUMANIDADE DA UECE
CARO(A)S COLEGAS PROFESSORES E PROFESSRAS, ESTUDANTES, FUNCIONÁRIO(A)S DOS CURSOS: História, Filosofia, Música, Letras, Ciências Sociais e Psicologia do CH Campus de Fátima e do Itaperi.
Saudações ueceanas.
Sou Francisco Artur Pinheiro Alves, professor do Curso de História da UECE, com  a seguinte trajetória na universidade e na educação do Ceará:
Aluno do Curso de História,  1979.1 a 1982.2
Aluno do Curso  de Pós Graduação latu-sensu ( o primeiro na área, no CH, organizado pelo professor Dr. Francisco José Loyola Rodrigues), Metodologia da Pesquisa Histórica e Sociológica, em 1985
Fui admitido por concurso público  para o Curso de História da  então UECE-Quixadá d pois FECLESC em 1996  (concurso de 1983)
Vice diretor da FECLESC  DE 1989 A 1992 E DIRETOR DE 1992 A 1996
Membro Efetivo do Conselho Diretor da FUNECE na gestão Paulo Petrola
Prefeito da UECE em 1996 – Gestão do prof. Manassés Fonteles
Transferido de Quixadá em 2001 lecionei, até hoje, nos seguintes cursos:  História, Pedagogia, Filosofia Serviço Social e Ciências  Sociais.
Coordenador do Curso de História de 2011 a 2013 e 2013 a 2015.
Formação acadêmica:
Minha formação acadêmica é a seguinte: Licenciado em História pela UECE, com pós- graduação latu sensu em Metodologia da Pesquisa Histórica e Sociológica pela UECE e Gestão e Liderança Universitária pela OUI, MESTRE EM Educação pela UFC e doutro em Educação pela Universidad Autónoma de Asunción- PY (curso ainda não validado). Tenho ainda dois cursos relevantes, o da Escola de Governantes-CE e o de Gestão Avançada pelo Amanna Key- SP.
Outras experiências administrativas na educação:
Paralelamente a estas atividades na UECE, fui diretor da CREDE 12 – Quixadá e Secretário de Educação nos seguintes municípios: Maranguape, Capistrano (minha cidade natal) e Horizonte, mas nunca me afastei da atividade docente.
Meu propósito:
É com esta experiência, que estou pensando em me colocar à disposição da comunidade acadêmica do Centro de Humanidades para concorrer ao cargo de diretor nas próximas eleições.
Tenho acompanhado as discussões, os debates, as divergências que tem ocorrido em torno da direção de nosso centro, às vezes muito acaloradas, com picos de tensão e, diante deste quadro, do conhecimento de todos, quero me apresentar com uma proposta de diálogo permanente, ininterrupto, sincero, respeitoso, cordial; com vistas a construção de uma paz duradoura que proporcione prazer em desenvolvermos nossas atividades administrativas e acadêmicas no interior do nosso centro, fluindo para as nossas relações com as demais unidades da UECE e com a sociedade.
Este é o percurso que queremos percorrer, tendo como bússola a máxima de Gandy de que a paz é o caminho. Gandy  não renunciou à luta, mas a fez de forma pacífica; não reagiu à violência, com violência, mas de forma pacífica, desconstruindo, em todos os aspectos o método violento, agressor, explorador, dominador de seus colonizadores conquistando a liberdade para o seu país.
Nós não estamos em guerra, nós só temos ideias diferentes, nosso desafio é construirmos um caminho em que não negamos nossas diferenças, pelo contrário, valorizamos o pluralismo de nossas ideias, ao tempo em que respeitando este pluralismo, construiremos a unidade. Ou seja, é a construção da unidade na diversidade, como disse um filósofo.
Como isso é possível? Dialogando. O diálogo vai ser nosso método de governança. Moacir Gadoti,  discute isso em um livro da década de 1980, que ficou na minha memória. A ideia é ouvirmos o outro, mas sermos ouvidos também, sem que um queira eliminar o outro.
Então, estas são as premissas básicas de minha candidatura e elas serão colocadas á prova, desde a pré-campanha, que estou abrindo com esta epístola, se estenderá pela campanha e, se eleito, se fortalecerá na gestão. No debate que se seguirá a esta missiva, discutiremos a formação da chapa, uma vez que a legislação exige o registro de uma chapa e não de candidaturas avulsas e um programa mínimo para o CH 2016-2020.
Lembrando que a eleição para a direção de centros e faculdades é após a eleição de reitor, que, na minha opinião, já deveria está sendo discutida na UECE, mas nada escuto falar sobre ela. Então estamos nos antecipando, mas é bom, quanto mais discussão melhor, que iniciativa seja um incentivo à abertura da discussão em torno da sucessão reitoral, igualmente relevante para todos nós da UECE.
Fico á disposição para OUVIR a todos e a todas, no momento nosso diálogo será por e-mail,  e outros meios eletrônicos, por telefone, nas conversas no dia a dia na universidade, nos corredores, em todos os lugares que nos encontrarmos, depois  abriremos outros canais mais efetivos  e igualmente adequados de discussão e debates. “Alea jacta est”.
Fortaleza, 13 de fevereiro de 2016
Prof. ARTUR PINHEIRO

Nossos contatos:
*Celular: 98853 0277,

Face: Artur Pinheiro Pinheiro

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